Sou mulher, sou "diversas".
Sei da dor e da bravura de ser múltipla.
Sei do encanto da diversidade.
Conheço a doçura e a dureza da vida.
Essas mulheres internas, que vêm com cores da minha alma, buscam a verdade profunda e a razão do viver.
Estando descalças, representam o paradoxo do abundante e do vazio.
Da generosidade e dos espaços internos, ainda a serem preenchidos.
Minhas "meninas descalças" buscam a cmpreensão de si mesmas e, enquanto o fazem, caminham pela vida, esbanjando cor, alegria e Generosidade a quem as olhar.